João 18.11
11 | Jesus, porém, ordenou a Pedro: “Guarde a espada! Acaso não haverei de beber o cálice que o Pai me deu?” |
Jesus fala da sua prisão, tortura e morte como sendo um cálice que o Pai lhe deu a beber.
E afirma sua decisão e convicção de beber este cálice sem murmurar nem questionar.
A vontade de Deus é boa, agradável e perfeita (Romanos 12.2).
Mas só poderemos entendê-la assim e experimentá-la desta forma se nossa mentalidade tiver sido transformada pela Palavra de Deus.
Nossa mente natural se recusa a aceitar que o Pai possa nos dar um cálice como a cruz. Mas este era único caminho para que sua boa, apreciável e perfeita vontade fosse feita.
Jesus se recusa a defender-se ou atacar seus inimigos, pois sabia que o que tinha que passar, mesmo sendo tão aviltante, era o cálice que o Pai lhe havia dado a beber.
Precisamos abrir nosso coração para entender que o melhor não é o que nos trará mais prazer, conforto ou vantagem imediatos, mas o que o Pai nos dá.
E precisamos abrir mais ainda o coração para entender e cooperar com o Pai quando aquilo que ele nos dá nos traz perdas, dores e sofrimentos.
Podemos sempre confiar que o final será o melhor no caminho estreito.
Mas será que estamos prontos para isto?
Que o Senhor nos ajude a amá-lo assim.
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