sexta-feira, 1 de setembro de 2023

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O Encontro Real - Roberto McAlister 

A Coleção 3 Gerações Chega Com Uma Missão Importante: Apresentar Às Novas Gerações os Livros Do Bispo Roberto Mcalister, com Uma Visão Contextualizada Para A Igreja Do Século XXI. 

A proposta Da Editora Anno Domini com essa Iniciativa é mostrar como os escritos desse grande Líder Cristão, Produzidos Anos Atrás, Continuam Mais Atuais Do Que Nunca E Ainda Têm Muito A Nos Falar E Ensinar. 

Estas mensagens são dedicadas a todos os peregrinos que, em meio a tantas distrações desta época moderna, estão à procura de uma maior comunhão com seu Pai Celestial. Lembrando sempre que a porta continua estreita, mas a recompensa de um encontro real é galardão suficiente por todo zelo e esforço.

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O ENCONTRO REAL

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Chamado para Abençoar

1Então o Senhor disse a Abrão: “Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei. 2Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma bênção. 3Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados”. (Gênesis 12.1-3 NVI)

Quando Deus chamou Abraão, deixou claro que seu objetivo era que Abraão fosse uma bênção.
Por duas vezes Deus destaca este propósito (veja o final dos versos 2 e 3).

O mesmo princípio ainda se aplica hoje a todos os que são chamados para serem discípulos de Cristo. 

Todos queremos ser abençoados. Mas o quanto estamos comprometidos em abençoar?

Em toda a Escritura vemos este princípio. 

Por exemplo: 
“Que Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe, e faça resplandecer o seu rosto sobre nós, para que sejam conhecidos na terra os teus caminhos, a tua salvação entre todas as nações” (Salmo 67.1-2)

“Em tudo o que fiz, mostrei-lhes que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber’ ”. (Atos 20.35)

Deus nos abençoa para que abençoemos, pois o que ele quer é nos fazer canais da sua bênção.

Sempre há um enfermo pra visitar, um colega que precisa de uma palavra de ânimo, um necessitado para socorrer, um vizinho que precisa de uma ajuda, um amigo que precisa de atenção, ou alguém que precisa de oração.

Para sermos uma bênção precisamos também fazer como Abrão. Abandonar aquilo que nos influencia negativamente e nos limita, e obedecer a Deus numa jornada de fé.

Você pode ter feito alguns propósitos, pedidos e votos, desejando ser abençoado neste novo ano. Mas que tal fazer um propósito de abençoar?

Ao abençoar você realmente estará mais perto de Deus e será mais parecido com Ele.

Abençoe alguém neste dia e a cada dia deste ano com pequenos atos de bondade. Abençoe as pessoas ao seu redor. Abençoe seus vizinhos. Abençoe seus colegas. Ajude a quem puder ajudar. Cuide de quem puder cuidar e faça algo mais do que apenas aquilo que você está acostumado a fazer.

Peça a Deus para lhe mostrar novas formas de abençoar. Deus guiará você, porque esta é a vontade dele.

Se você foi chamado por Deus, você foi chamado para abençoar. E assim você será uma bênção.


Que Deus abençoe você!

domingo, 31 de dezembro de 2017

Coisas Novas

E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. (Apocalipse 21.5)

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. (2Coríntios 5.17)

Ao chegarmos a um novo ano é comum desejarmos mudanças para melhor em muitas áreas da nossa vida.

Entretanto, como cantou o Paulo César Baruk, “se a gente não for diferente, tudo vai ser igual. 

Todos querem coisas melhores, mas nem sempre estamos prontos para o novo. Nem sempre estamos em condições de receber coisas novas, porque realmente não queremos mudar os hábitos e as zonas de conforto da nossa vida.

Muitos querem um casamento melhor, mas não estão preparados para ser melhor marido ou esposa. Muitos gostariam que seus filhos tivessem um comportamento melhor, mas não estão dispostos a uma disciplina de vida que os faça melhores pais. Queremos melhores condições financeiras, mas não nos disciplinamos para ter uma administração financeira mais sábia, privando-nos de gastos supérfluos, nem nos dispomos a sacrificar alguns hábitos de consumo. Etc.

Deus está trabalhando para fazer “novas todas as coisas” (texto citado acima). Ao final, como prenuncia o texto de Apocalipse, haverá “novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça” (conf. 2Pedro 3.13).

Porém, como nos mostra o outro texto (2Coríntios 5.17), esta novidade de vida está em Cristo. Sim, as coisas novas de Deus estão condicionadas à nossa submissão e relacionamento com seu Filho.

Isto, porém, deve nos remeter à cruz, a única forma de morrermos para nós mesmos para dar lugar ao novo que só Cristo pode fazer.

Seja sincero. Há tantas coisas que você já tentou mudar e nunca conseguiu. Quer algo novo mesmo? Cristo pode fazer.

Se, mesmo sendo “cristãos”,  não estivermos dispostos a abandonar nossas “zonas de conforto”, nosso comodismo e indiferença, nossos velhos hábitos e, sim, nossos “pecados”, que bem nos acostumamos a disfarçar em vez de confessar… se não estivermos mesmos dispostos a abandonar tudo isto, nunca haverá lugar para as coisas novas que Deus quer fazer.

Até mesmo coisas que nos parecem tão “boas” precisam ser sacrificadas para que alcancemos coisas “melhores”.  Será que adianta querer mais espiritualidade e não sacrificar sono, redes sociais, televisão, e preguiça para ler a Bíblia e orar? Como vamos alcançar mais sabedoria se não estamos dispostos a deixar de lado aqueles “games” e ler um bom livro? Como teremos dinheiro guardado pra comprar coisas melhores se gastamos sem controle e pagamos um absurdo em juros de cartão e cheque especial?

Deus quer fazer coisas novas. A questão é: estará você pronto para abandonar coisas “velhas”?

Coisas realmente “novas” resultarão de uma nova consagração a Deus “em Cristo”. 


Que Deus abençoe a sua vida em 2018.

sábado, 23 de dezembro de 2017

Aproveite a Oportunidade do Natal


"pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos.” (2 Coríntios 8:9) 

O Natal é sempre uma oportunidade.

Uma oportunidade de encontrar a verdadeira riqueza.


Tão poucos perceberam o que de realmente importante estava acontecendo quando Jesus nasceu. E ainda hoje é difícil perceber Sua presença. Porque ele é humilde.


É comum notarmos os ricos, os abastados, os que se destacam… o glamour, as luzes, a música, os prazeres.


Mas Cristo se fez pobre. E por isso temos a tendência de não nota-lo nem reconhece-lo.


E, por incrível que pareça, Ele se faz pobre para nos enriquecer.


Mas não se engane.


Ele não veio para dar o tipo de riqueza que todos estão correndo pra encontrar.


Quem oferece riquezas materiais para que os homens o adorem é o Diabo (veja Lucas 4.5-7).


Cristo se faz pobre justamente para que possamos ser enriquecidos de sensibilidade e conhecermos a riqueza que há no amor, na bondade, na humildade e na fraternidade.


Sobre as riquezas deste mundo, a Bíblia diz que "os que querem ficar ricos... são afogados na ruína e perdição. Porque o amor ao dinheiro é raiz de todo tipo de mal…” (veja 1Timóteo 6.9,10).


Mas “em Cristo vocês foram enriquecidos em tudo, isto é, em toda palavra e em todo conhecimento pois “Deus... os chamou à comunhão com seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor (veja 1Coríntios 1.4-9).


Pois em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento.” (veja Colossenses 2.3).


Por isso o Natal, enquanto entendido como a vinda de Deus ao mundo, é a grande oportunidade de obter as verdadeiras riquezas.


Os verdadeiros tesouros estão ocultos aos olhos dos materialistas, cobiçosos e imediatistas. Estão escondidos da maioria dos homens.


Muitos comemoram o Natal com festas, muita bebida e comida até demais. O mercado comemora as vendas… o movimento e o barulho são imensos. Tem até a ajuda anual aos pobres para aliviar a consciência. Mais um feriado para farrear e aproveitar dos prazeres.


Mas quem quer encontrar Jesus? Quem quer adora-lo? Quem quer realmente conhecer as riquezas ocultas?


O Natal ainda é uma oportunidade. E cada vez que um coração se abre para Jesus, um novo nascimento acontece. Uma nova vida começa.


Se você sente um vazio lá no fundo é porque ainda não aproveitou a grande oportunidade.


Seja feliz! Experimente a verdadeira riqueza do Natal: Jesus! 

sábado, 26 de março de 2016

Cristo é a Páscoa!

“...e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação. (Apocalipse 7:10 ARA)

Dá pra imaginar alguém casado apenas com a aliança mas sem esposa? Após a cerimônia ficou com a aliança e a levou para casa. Trata muito bem. Dá polimento constante e conversa com a aliança. Tem orgulho da aliança, exibe para todo mundo. Mas esqueceu a noiva no altar ou a deixou em algum lugar qualquer.

Ridículo? Tolo? Impossível?

Neste domingo de Páscoa, na Igreja em Salvador, teremos o privilégio de ter na igreja um café que costumamos fazer juntos para, ao final, celebrarmos a ceia do Senhor.

A ceia foi estabelecida por Jesus na preparação para o sábado pascal. Foi naquela noite antes do dia de Páscoa que Jesus estabeleceu um memorial simples e profundamente significativo de sua iminente morte e ressurreição. Você pode ler sobre isto em Mateus 26.26-30, Marcos 14.22-26, Lucas 22.19-24, João, capítulos 13 a 17, 1Coríntios 11.23-26, além de outros.

Para nós, cristãos, a ceia é a Páscoa simplificada e trazida para o dia a dia da vida. É na ceia que declaramos nossa fé em Cristo como o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1.29) e que “morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2Coríntios 5.15).

Na Páscoa Jesus assume ser o cordeiro e nos dá de si mesmo para sermos libertos da escravidão e da morte e entrarmos na jornada de libertação e vida e nos deixa a ceia como um legado de memorial, trazendo a Páscoa para qualquer momento, enfatizando a comunhão do seu corpo e sangue como caminho redentor.

Entretanto, embora a Páscoa seja o memorial da libertação da escravidão do Egito e a ceia seja o memorial da comunhão, não são as datas e cerimônias que nos libertam e guiam pelo caminho da plenitude com Deus.

Memoriais são úteis quando nos mantem em comunhão com a pessoa que nos liberta e conduz. De outro modo, passam a ser simplesmente cerimônias estéreis e destituídas de seu verdadeiro significado.

A Páscoa no mundo é como uma aliança sem esposa ou marido. É apenas mais um feriado e oportunidade comercial. Ovos de chocolate e tantos outros atrativos apenas servem para tirar o foco de Jesus e tentar apagar a luz do seu sacrifício por nós.

Jesus, sim, é a Páscoa (passagem para uma nova vida) e é com ele que a Páscoa, e a ceia, têm sentido.

Não perca Jesus de vista.

Feliz Páscoa!

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Mensagem para os Pastores da IMUB para 2016.

Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer”. (João 15:5 ARA)

Querido irmão, amigo, colega e pastor da IMUB

Quero desafiar você a renovar sua paixão, dedicação e amor ao Senhor do ministério em 2016. Quero desejar muito fruto para você neste novo ano.

Para isto, em primeiro lugar, devemos “permanecer” no Senhor. E não é possível permanecer se estivermos afastados, tão envolvidos com as atividades e necessidades do povo que não nos sobre tempo para estar no “conselho de Deus”.

Até mesmo o ministério pode afastar você do Senhor. Podemos nos tornar excelentes profissionais na igreja, e ainda assim nos afastarmos da fonte de seiva.

Ou podemos simplesmente nos acomodar depois de encontrar um certo conforto. Após muitas lutas enfrentadas, podemos nos conformar com o que já alcançamos e não almejar muito mais, e não produzirmos mais frutos.

Por outro lado, podemos até correr de um lado para outro ouvindo os “mestres” e buscando o segredo daqueles que julgamos bem-sucedidos, e ainda assim não produzir frutos.

Há mesmo alguns que alcançaram êxito que se tornaram modelos ministeriais. De alguns destes devemos aprender, de outros, devemos fugir. Mas mesmo que estejamos aprendendo dos bons, os modelos e estratégias que aprendermos só funcionarão se permanecermos essencialmente no Senhor.

2016 será espetacular e trará muito fruto para o Senhor através da sua vida e ministério se você estiver mais chegado a Ele.

Portanto, desafio você a buscar mais o Senhor em 2016. “Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça...” (Hebreus 4.16). Ore mais, leia mais, medite mais nas Escrituras, separe mais tempo para orar com sua esposa e filhos, jejue e clame por um avivamento. Em seu próprio coração em primeiro lugar e, depois, na igreja. Arrependa-se mais, obedeça mais, seja mais fiel ao seu chamado e ministério.

Vivemos tempos difíceis, mas o Senhor é mestre em fazer deserto florescer e multiplicar azeite, peixe e pão. A dificuldade e a crise são uma oportunidade tremenda de produzir muito fruto. “Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto...

Minha oração neste momento por você é esta: que você esteja ligado, arraigado, aprofundado na videira, e que Jesus seja a sua motivação, e o seu guia, e que a glória dele seja o seu supremo propósito no decorrer deste novo ano.

Um frutífero 2016 para você.