quarta-feira, 22 de junho de 2011

As sete últimas palavras de Jesus

Oi, neste dia 22, viajei de Salvador para Itagimirim, onde ministrei no culto à noite.
Para não deixar em branco, fique com a meditação abaixo.
Abração.


1ª. PALAVRA:
Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. (Lucas 23:34). A primeira palavra da cruz não é acerca da dor dos cravos cruéis, nem a respeito da humilhação de uma morte execrável, nem quanto à injustiça que Ele havia sofrido, mas é uma oração pelos que crucificavam o Senhor da Vida, o próprio Filho de Deus, Aquele que não tinha pecado. Verdadeiramente, eles não sabiam o que estavam fazendo.


2ª. PALAVRA:
Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso. (Lucas23:43). Jesus veio para buscar e salvar os que estavam perdidos.
Ele havia passado a vida buscando e salvando. Até agora, na hora da Sua morte, Ele responde ao apelo do ladrão na cruz vizinha, que clama: "Senhor, lembra-te de mim!" Jesus lembra-Se dele não aliviando-o da sua cruz, mas com algo muito maior:
Paraíso! Naquele dia! O quê? Salvação para um ladrão? Sim, e para qualquer pessoa que vier ao Salvador.


3ª. PALAVRA:
Mulher, eis aí o teu filho ... eis a tua mãe. (João 19: 26, 27). As relações humanas são ternas. E quando Jesus viu a Sua mãe Maria aos pés da cruz, tomou providências a respeito dela. Virando-Se para João, deu-lhe instruções para cuidar dela. Acontece da mesma forma, até hoje.
Embora os negócios das nações e os pensamentos dos governantes estejam debaixo do Seu controle, Ele cuida até dos pardais ... e das suas menores necessidades.


4ª. PALAVRA:
Deus meu, Deus meu, por que me desamparastes? (Mateus 27:46). Morte é separação. Morte eterna é separação eterna de Deus no horror do inferno. As agonias do inferno foram sofridas pelo nosso Substituto, quando Ele foi abandonado por Deus afim de que nós nunca fôssemos abandonados. Tal sofrimento, ninguém jamais suportou. Todo sofrimento físico e mental empalidece em comparação com a separação de Deus, do Seu Deus. Os que O recusam terão que sofrer eternamente o mesmo castigo.


5ª. PALAVRA:
Tenho Sede! (João 19:28). O Salvador sofredor era humano tanto quanto divino. Verdadeiramente humano. Ele assumira a nossa natureza humana por ocasião do Seu nascimento, afim de que a pena devida pela raça humana pudesse ser paga por um membro dela. A intensa agonia de sede indicava a realidade dos sofrimentos do Seu corpo. Que Deus devesse tornar-se homem, é um mistério. Que nosso pecado e nossa culpa pudessem ser lançados sobre Ele, é um mistério. Mas nós cremos e somos salvos!


6ª. PALAVRA:
Está consumado! (João 19: 30).
A ira justa do Deus Triuno foi derramada sobre Jesus durante as últimas horas da Sua vida. Agora aquele sofrimento terrível estava terminado. O preço havia sido pago. A salvação do homem havia sido comprada. O pecado havia sido apagado. A reconciliação é completada. Justiça eterna é produzida. Aleluia

7ª. PALAVRA:

Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. (Lucas 23:46). A morte não venceu Jesus. Pelo contrário, o Salvador ofereceu voluntariamente a Sua vida. O salário do pecado é a morte, e precisava ser pago. É justamente por isto que o Cristo que levou o nosso pecado precisava vir viver a nossa vida e morrer a nossa morte. Intrepidamente, Jesus empenha-Se em combate com este inimigo do homem - sabendo que haveria de vencê-lo e ressuscitar no terceiro dia.
Escute estas PALAVRAS. Aceite este Salvador crucificado e ressuscitado como seu Substituto. Creia e viva!
(Sociedade Brasileira de Folhetos)

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